A Economia do Compartilhamento


Vivemos em um momento de redução de custos em todos os sentidos, afinal a economia do país enfrenta graves problemas. Com mais de 30 bilhões de reais negativos as contas não fecham e muitos setores estão em queda.

Sendo assim, a população busca modelos de economias alternativas para terem uma vida mais simples, como a Economia do Compartilhamento, que nos ensina a organizar a vida de uma forma mais inteligente, oferecendo a possibilidade de reduzir a divisão de renda, com uma sociedade ecologicamente sustentável e mais barata.

Muitos exemplos de empresas que estão crescendo hoje em dia adotaram essa nova economia, e estão gerando muita polêmica em diversos segmentos do mercado. No entanto, será que esse modelo que vem crescendo é reversível?

A loja virtual Dress and Go, permite alugar roupas e acessórios de marcas famosas por preços bem mais em conta, como um vestido de grife que custa R$ 1.000 reais e você pode alugá-lo por apenas R$ 145,00.

Já o serviço de transporte Uber, que está gerando muita polêmica entre os taxistas atualmente, possui carros executivos com tarifas extremamente atrativas em relação ao uso do táxi convencional, um ponto importante para quem busca conforto e economia.

Outro exemplo é o caso da AIRBNB, que conta com o serviço de aluguel de quartos, resultando em um crescimento de mais de 500% no mundo todo. Trata-se de uma forma de compartilhar o espaço que você possui como sua casa ou apartamento, alugando o espaço para pessoas que buscam se hospedar em um local mais barato, ao invés de utilizarem um hotel.

O mesmo ocorre com o Coworking, espaço de trabalho compartilhado para profissionais de diferentes áreas, seja para autônomos que não possuem um escritório e precisam de um espaço adequado para trabalhar, ou para aquela pequena empresa que está começando e não tem como arcar com os gastos básicos de um micro empreendedor, ou então soluções para grandes empresas que precisam reduzir custos em momentos de crise.

Mesmo para as grandes empresas, quando é colocado na ponta do lápis: aluguel de um ponto comercial (prédio ou andares), contas de água, luz, internet e telefone – além de funcionários, equipe de vigilância e serviço de estacionamento, é sem dúvida um número assustador para qualquer porte de empresa. E é esse um dos motivos que a economia do compartilhamento entra em destaque.

Se levarmos em conta o Coworking, que existe desde 2005, esse modelo de economia compartilhada não é algo tão novo. Porém, para muitos começa a torna-se essencial para a sobrevivência e, também, a apontar novas soluções e oportunidades de negócio.

Esses espaços compartilhadados possibilitam que profissionais de vários segmentos tenham acesso a escritórios com ampla estrutura e modernos equipamentos, permitindo trabalhar todos os dias de forma confortável e segura, além da disponibilidade de salas de reunião, auditórios, salas para treinamentos, happy hour, interação entre tudo que você precisa para ser um excelente profissional com sua equipe e seus clientes, além da ampliação do network.

Voltando a nossa pergunta anterior, você acredita que esse assunto, muito em voga, é algo reversível ou ganhará cada vez mais força?

Fonte: http://coworking.blog.br/a-economia-do-compartilhamento-2/

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